Poly Pantin é o CEO da Dai Brasil ATM, que há criado a Travel ATM, primeira rede brasileira de Caixas Eletrônicos privada que aceita cartões internacionais VISA y Master Card, em saques e consultas, para o conforto e segurança dos turistas em Hotéis e Aeroportos.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
F.A.Q. Resolvendo dúvidas da Dai Brasil ATM
1. Quem é Dai Brasil ATM?
2. Por que o hóspede precisa de moeda local. Não paga tudo com cartão?
3. O turista estrangeiro não prefere trocar moeda em uma casa de câmbio?
4. Por que o turista estrangeiro tem dificuldade para sacar dinheiro no Brasil?
5. Qual é o beneficio para o hóspede ao ter um caixa no hotel?
6. Qual é o beneficio para hotel?
7. Qual é a diferença entre um caixa do Banco e um caixa da Dai Brasil ATM?
8. Instalar um caixa gera um problema de segurança para hotel?
9. Por que é um serviço necessário para o hotel, se ate agora não havia?
10. Por que a ABIH apoia e promove o serviço da Dai Brasil ATM?
11. Que tipo de transações podem ser feitas?
12. Que tipo de Cartão e quais bandeiras são aceitas?
13. Também serve para os cartões brasileiros?
14. É cobrada alguma taxa ao hóspede pelo serviço?
15. Tem algum limite para saque?
16. A operação tem limitações de horário?
17. Se o hóspede tem algum problema como é atendido?
18. A instalação de um caixa tem custo para o hotel?
19. A operação de um caixa tem custo para o hotel?
20. Tem receita para o hotel?
21. Onde é instalada a caixa?
22. Como se da a transmissão de dados no caixa?
23. O que o hotel deve disponibilizar?
24. A caixa tem algum seguro?
25. O contrato tem muitos "condicionantes" para o hotel?
26. Quanto demora uma instalação?
27. Quem garante a transação financeira?
28. Quem suporta a segurança da operação?
29. Quem faz o monitoramento e a manutenção?
30. Como é feito o abastecimento?
31. Se o hotel instalar um caixa e depois decidir retira-lo, é possível?
32. Como solicito um caixa para meu hotel?
2. Por que o hóspede precisa de moeda local. Não paga tudo com cartão?
3. O turista estrangeiro não prefere trocar moeda em uma casa de câmbio?
4. Por que o turista estrangeiro tem dificuldade para sacar dinheiro no Brasil?
5. Qual é o beneficio para o hóspede ao ter um caixa no hotel?
6. Qual é o beneficio para hotel?
7. Qual é a diferença entre um caixa do Banco e um caixa da Dai Brasil ATM?
8. Instalar um caixa gera um problema de segurança para hotel?
9. Por que é um serviço necessário para o hotel, se ate agora não havia?
10. Por que a ABIH apoia e promove o serviço da Dai Brasil ATM?
11. Que tipo de transações podem ser feitas?
12. Que tipo de Cartão e quais bandeiras são aceitas?
13. Também serve para os cartões brasileiros?
14. É cobrada alguma taxa ao hóspede pelo serviço?
15. Tem algum limite para saque?
16. A operação tem limitações de horário?
17. Se o hóspede tem algum problema como é atendido?
18. A instalação de um caixa tem custo para o hotel?
19. A operação de um caixa tem custo para o hotel?
20. Tem receita para o hotel?
21. Onde é instalada a caixa?
22. Como se da a transmissão de dados no caixa?
23. O que o hotel deve disponibilizar?
24. A caixa tem algum seguro?
25. O contrato tem muitos "condicionantes" para o hotel?
26. Quanto demora uma instalação?
27. Quem garante a transação financeira?
28. Quem suporta a segurança da operação?
29. Quem faz o monitoramento e a manutenção?
30. Como é feito o abastecimento?
31. Se o hotel instalar um caixa e depois decidir retira-lo, é possível?
32. Como solicito um caixa para meu hotel?
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
O nosso porquê e o porquê no Brasil
Após termos criado no México com muito sucesso, a maior rede de Caixas Eletrônicos para uso turístico, buscávamos mercados onde expandir o nosso negocio. Realizamos vários estudos de mercado, e para a nossa surpresa, descobrimos que o Brasil, não só não tem redes privadas de ATMs, como já é generalizado no mundo todo, mas também os turistas têm muitos problemas para obter moeda local.
Em Novembro de 2011, chegamos ao Brasil, com a emocionante e difícil tarefa de criar a primeira rede privada de ATMs, com foco no serviço do turista internacional. Após superar uma grande complexidade legal e fiscal, fechamos uma parceria com o Banco Rendimento como agente bancário e com a Brinks como parceiro de segurança.
Em Maio de 2012 iniciamos a operação piloto com alguns ATMs, processando em um primeiro momento só cartões de VISA com leitura por tarja magnética.
Em Abril de 2013, liberamos o serviço, aceitando cartões Visa e MasterCard, crédito e débito, com leitura de chip e de tarja magnética.
Em Setembro de 2013, fechamos uma parceria com a ABIH (Associação Brasileira da Industria dos Hotéis), onde o seu presidente Fermi Torquato, foi requisitado pelo Banco Central através do Ministério de Turismo, para que os hotéis ajudassem a encontrar uma solução para o problema que vai gerar a demanda de moeda local por parte dos turistas que vão vir aos grandes eventos dos próximos anos, e que vão ter muita dificuldade para obter moeda local de forma legal. A ABIH, após estudar varias alternativas, concluiu que a melhor solução para esse problema seria instalar caixas eletrônicos nos hotéis, que aceitassem cartões internacionais. Daí nasceu uma forte parceria, que estamos difundindo desde então.
Em Novembro de 2011, chegamos ao Brasil, com a emocionante e difícil tarefa de criar a primeira rede privada de ATMs, com foco no serviço do turista internacional. Após superar uma grande complexidade legal e fiscal, fechamos uma parceria com o Banco Rendimento como agente bancário e com a Brinks como parceiro de segurança.
Em Maio de 2012 iniciamos a operação piloto com alguns ATMs, processando em um primeiro momento só cartões de VISA com leitura por tarja magnética.
Em Abril de 2013, liberamos o serviço, aceitando cartões Visa e MasterCard, crédito e débito, com leitura de chip e de tarja magnética.
Em Setembro de 2013, fechamos uma parceria com a ABIH (Associação Brasileira da Industria dos Hotéis), onde o seu presidente Fermi Torquato, foi requisitado pelo Banco Central através do Ministério de Turismo, para que os hotéis ajudassem a encontrar uma solução para o problema que vai gerar a demanda de moeda local por parte dos turistas que vão vir aos grandes eventos dos próximos anos, e que vão ter muita dificuldade para obter moeda local de forma legal. A ABIH, após estudar varias alternativas, concluiu que a melhor solução para esse problema seria instalar caixas eletrônicos nos hotéis, que aceitassem cartões internacionais. Daí nasceu uma forte parceria, que estamos difundindo desde então.
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