Os hotéis Grand Hyatt, Intercontinental, Renaissance e Transamerica Expo em São Paulo têm em común que são considerados uns dos maiores e mais luxuosos hotéis na cidade e referência internacional de qualidade e excelência no serviço ao hóspede. Mas também compartilham a preocupação por atender todas as exigencias dos seus hóspedes, incluindo a necessidade de ter acesso à moeda local com conforto e segurança. Para isso, estes hotéis tem instalado caixas eletrônicos da rede Travel ATM dentro do hotel, para que seus hóspedes não tenham a necessidade de deslocar-se, evitando assim problemas de segurança e garantindo sua satisfação.
Fermi Torquato, presidente da ABIH (Associação Brasileira da Indústria Hoteleira) que, atendendo à preocupação do Ministério do Turismo diante das dificuldades para conseguir moeda local de forma legal e segura que enfrentarão os turistas que estarão nos grandes eventos, promoveu uma parceria entre a ABIH e a Dai Brasil ATM resultando na criação da rede Travel ATM.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
As pessoas com deficiência, terão acesso a caixas eletrônicas nos hotéis antes da Copa do Mundo 2014
O turista que vem ao Brasil, já tem muita dificuldade para encontrar caixas eletrônicos que aceitem cartões internacionais, tendo que deslocar-se do hotel para fazer saques en Reais. Esta dificuldade é ainda maior para as pessoas com alguma necessidade especial, visual, auditiva, intelectual, idosos, pessoas em cadeira de rodas, ou qualquer outra deficiência.
Esta necessidade torna-se ainda mais importante , pensando nas milhares de pessoas que virão à Copa do Mundo 2014 e as olimpiadas 2016, e essencial se pensamos que após as Olimpíadas, teremos as Paraolimpíadas com milhares de atletas.
Mas o setor hoteleiro está resolvendo o problema. Num projeto liderado por Fermi Torquato, presidente da ABIH, os hotéis do Brasil, estão instalando caixas eletrônicas Travel ATM, primeira rede privada no Brasil em instalar caixas eletrônicas que aceitam cartões internacionais nos hotéis do Brasil, e primeira rede 100% acessível.
Esta necessidade torna-se ainda mais importante , pensando nas milhares de pessoas que virão à Copa do Mundo 2014 e as olimpiadas 2016, e essencial se pensamos que após as Olimpíadas, teremos as Paraolimpíadas com milhares de atletas.
Mas o setor hoteleiro está resolvendo o problema. Num projeto liderado por Fermi Torquato, presidente da ABIH, os hotéis do Brasil, estão instalando caixas eletrônicas Travel ATM, primeira rede privada no Brasil em instalar caixas eletrônicas que aceitam cartões internacionais nos hotéis do Brasil, e primeira rede 100% acessível.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
A segurança nas operações com cartões de Crédito e Débito no Brasil
O Brasil é diferente. Anos de políticas internacionais protecionistas e desenvolvimento de setores econômicos focados no mercado interno, fizeram que as normas internacionais que aplicam para muitos setores da economia no Brasil, sejam totalmente diferentes.
No mercado bancário, com ajuda das normas do Banco Central que não consideravam importante a padronização de processos com os bancos de outros países, foram implementados procedimentos de segurança para as transações eletrônicas, particulares e especiais, que só existiam no Brasil. Isso talvez ajudou nos momentos em que foi necessário um férreo controle do numerário circulante, para combater graves problemas econômicos como a inflação… A consequência, foi que as redes bancarias do Brasil, desenvolveram cada uma seu próprio sistema com o único objetivo de atender a seus correntistas, sem aprimorar as vantagens de ter redes bancarias interconectadas.
No mundo todo, existem vários standards que quase todos os países aplicam com respeito à segurança das operações eletrônicas. Os principais são:
PCI : É um conjunto de protocolos e procedimentos que entre outras coisas garantem, que as informações “sensíveis” de uma transação não sejam guardadas, nem olhadas pelos diferentes participantes de uma operação eletrônica (Ponto de Venda, Banco Adquirente, processador do Adquirente, Bandeira, processador do Emissor e Banco Emissor do Cartão).
3DES : É um protocolo criptografado, que garante que a informação “sensível” seja criptografada desde a origem de uma forma totalmente segura. Por exemplo, os ATMs que atendem o 3DES, criptografam a senha do cliente desde o teclado da máquina.
EMV : É o sistema que permite fazer transações com cartões com chip, evitando o clonagem.
No mercado bancário, com ajuda das normas do Banco Central que não consideravam importante a padronização de processos com os bancos de outros países, foram implementados procedimentos de segurança para as transações eletrônicas, particulares e especiais, que só existiam no Brasil. Isso talvez ajudou nos momentos em que foi necessário um férreo controle do numerário circulante, para combater graves problemas econômicos como a inflação… A consequência, foi que as redes bancarias do Brasil, desenvolveram cada uma seu próprio sistema com o único objetivo de atender a seus correntistas, sem aprimorar as vantagens de ter redes bancarias interconectadas.
No mundo todo, existem vários standards que quase todos os países aplicam com respeito à segurança das operações eletrônicas. Os principais são:
PCI : É um conjunto de protocolos e procedimentos que entre outras coisas garantem, que as informações “sensíveis” de uma transação não sejam guardadas, nem olhadas pelos diferentes participantes de uma operação eletrônica (Ponto de Venda, Banco Adquirente, processador do Adquirente, Bandeira, processador do Emissor e Banco Emissor do Cartão).
3DES : É um protocolo criptografado, que garante que a informação “sensível” seja criptografada desde a origem de uma forma totalmente segura. Por exemplo, os ATMs que atendem o 3DES, criptografam a senha do cliente desde o teclado da máquina.
EMV : É o sistema que permite fazer transações com cartões com chip, evitando o clonagem.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Que é o primeiro que necessita um turista estrangeiro quando chega ao Brasil?
Sim… ele precisa moeda local… Reais para pagar as pequenas despesas, táxi, revistas, cafés, gorjetas… A primeira necessidade do turista estrangeiro, é a única que para ele implica numa preocupação pela segurança, e em muitos casos um dos poucos serviços que os hotéis não estão prestando para ele.
O mercado de divisa Brasileiro, historicamente muito fechado, não proíbe a circulação dos Reais fora de Brasil, mas a realidade é que resulta quase impossível conseguir Reais no estrangeiro.
O turista chega com uma pequena quantidade de dinheiro, acostumado a outros países em que seus cartões de débito ou crédito, são aceitos em quase todos os caixas eletrônicos. Ele não sabe que no Brasil só o 5% dos caixas, aceitam cartões estrangeiros. Chega ao aeroporto e vê um grande número de caixas eletrônicas, alguma delas de marcas conhecidas, em alguns casos, até do mesmo banco que seu cartão estrangeiro. Por citar um exemplo, no saguão das chegadas internacionais do Aeroporto de Guarulhos, o Turista enxerga um parque de 14 caixas eletrônicos, mas ele desconhece que só 4 desses 14 atms aceitam cartões internacionais, além de serem caixas de bancos não reconhecidos fora do Brasil. Visivelmente, ele não identifica nenhum com as bandeiras da VISA e MasterCard, que são o 95% que eles usam para saques. Tentam sacar dinheiro no caixa que eles mais conhecem e recebem a mensagem “a transação não pode ser realizada” ou “consulte com o banco emissor”, testam em um segundo caixa, e o resultado é o mesmo… a conclusão do turista é que seu cartão não funciona no Brasil. Por tanto, a única alternativa que resta é a de trocar o pouco dinheiro que ele trouxe, e tentar fazer todo o resto dos pagamentos com cartão, limitando assim gastos que poderia deixar no país.
UM Exemplo de esta realidade, são os comentários que podem ser vistos no TripAdvisor, e a confusão que isso gera: http://www.tripadvisor.in/ShowTopic-g294280-i1045-k6015411-ATM_cards_are_frozen_in_Brazil-Brazil.html
O mercado de divisa Brasileiro, historicamente muito fechado, não proíbe a circulação dos Reais fora de Brasil, mas a realidade é que resulta quase impossível conseguir Reais no estrangeiro.
O turista chega com uma pequena quantidade de dinheiro, acostumado a outros países em que seus cartões de débito ou crédito, são aceitos em quase todos os caixas eletrônicos. Ele não sabe que no Brasil só o 5% dos caixas, aceitam cartões estrangeiros. Chega ao aeroporto e vê um grande número de caixas eletrônicas, alguma delas de marcas conhecidas, em alguns casos, até do mesmo banco que seu cartão estrangeiro. Por citar um exemplo, no saguão das chegadas internacionais do Aeroporto de Guarulhos, o Turista enxerga um parque de 14 caixas eletrônicos, mas ele desconhece que só 4 desses 14 atms aceitam cartões internacionais, além de serem caixas de bancos não reconhecidos fora do Brasil. Visivelmente, ele não identifica nenhum com as bandeiras da VISA e MasterCard, que são o 95% que eles usam para saques. Tentam sacar dinheiro no caixa que eles mais conhecem e recebem a mensagem “a transação não pode ser realizada” ou “consulte com o banco emissor”, testam em um segundo caixa, e o resultado é o mesmo… a conclusão do turista é que seu cartão não funciona no Brasil. Por tanto, a única alternativa que resta é a de trocar o pouco dinheiro que ele trouxe, e tentar fazer todo o resto dos pagamentos com cartão, limitando assim gastos que poderia deixar no país.
UM Exemplo de esta realidade, são os comentários que podem ser vistos no TripAdvisor, e a confusão que isso gera: http://www.tripadvisor.in/ShowTopic-g294280-i1045-k6015411-ATM_cards_are_frozen_in_Brazil-Brazil.html
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Porquê nossos caixas são seguros?
Diferentemente dos caixas de banco, que tem como objetivo atender a seus correntistas, os nossos caixas têm foco em atender a necessidade do turista internacional. Isso implica diferenças importantes respeito à segurança:
- A movimentação diária é muito diferente. Um caixa de banco faz uma media de 100 transações diárias, e um caixa turístico faz um máximo de 15 transações diárias, é por isso que os caixas turísticos, contem uma quantidade de numerário muito baixa.
- Só instalamos caixas, em entornos seguros. Contratamos à empresa Brinks, que tem técnicos em segurança de atm, que fazem uma vistoria previa, ande analisam os riscos, e cujo laudo final autoriza ou não, a instalação do caixa. Com isso garantimos instalar caixas que não suponham risco adicional, nem para o cliente, nem para nós.
- Nosso caixas, por ser novos e de última geração, dispõem das últimas tecnologias antifurto, que resolvem vulnerabilidades de equipamentos anteriores, e estão dotadas das últimas tecnologias dissuasivas e que invalidam as notas em caso de agressão.
Nossos clientes, podem estar tranquilos ao instalar um caixa ATM em seu hotel, porque isso não aumenta os riscos de segurança, ao contrario, oferecem um serviço necessário e demandado pelos hóspedes, que é para eles um diferencial de conforto e segurança, por não ter que deslocar-se quando precisam moeda local, evitando assim os riscos de assaltos e sequestros express nas ruas.
- A movimentação diária é muito diferente. Um caixa de banco faz uma media de 100 transações diárias, e um caixa turístico faz um máximo de 15 transações diárias, é por isso que os caixas turísticos, contem uma quantidade de numerário muito baixa.
- Só instalamos caixas, em entornos seguros. Contratamos à empresa Brinks, que tem técnicos em segurança de atm, que fazem uma vistoria previa, ande analisam os riscos, e cujo laudo final autoriza ou não, a instalação do caixa. Com isso garantimos instalar caixas que não suponham risco adicional, nem para o cliente, nem para nós.
- Nosso caixas, por ser novos e de última geração, dispõem das últimas tecnologias antifurto, que resolvem vulnerabilidades de equipamentos anteriores, e estão dotadas das últimas tecnologias dissuasivas e que invalidam as notas em caso de agressão.
Nossos clientes, podem estar tranquilos ao instalar um caixa ATM em seu hotel, porque isso não aumenta os riscos de segurança, ao contrario, oferecem um serviço necessário e demandado pelos hóspedes, que é para eles um diferencial de conforto e segurança, por não ter que deslocar-se quando precisam moeda local, evitando assim os riscos de assaltos e sequestros express nas ruas.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Dai Brasil ATM é convidada à celebração do Dia Nacional do Hoteleiro na Assembléia Legislativa
Antecipando o Dia Nacional do Hoteleiro, que será no próximo sábado, dia 9 de novembro, a ABIH/SP — Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo promoveu agora à pouco o SEHGA - Sinergia Estratégica entre Hotelaria, Governo e Academia. O evento aconteceu no auditório Paulo Kobayashi, da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e reuniu diversos presidentes de entidades, hoteleiros e trade turístico. Entre os presentes estavam: Enrico Fermi, Presidente da ABIH — Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Bruno Omori, Presidente da ABIH/SP, Vinicius Lummertz, Secretário de Política do Turismo do Ministério do Turismo, Élder Vieira Santos, Chefe de gabinete do Ministério dos Esportes, Paul Whelan, Diretor da Match Service no Brasil, Marcelo Rehder, Secretário Municipal de Turismo da cidade de São Paulo e também Presidente da SP Turis, Luciana Leite, Diretora da SP Turis, Toni Sando, Presidente executivo do São Paulo Convention & Visitors Bureau, Edmar Bull, Presidente da ABRACORP — Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas, Orlando de Souza, Diretor da TUR SP, entre outros.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
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